Enquanto o passado nos olha, eis que o futuro nos convida. Pensar sobre a efemeridade das coisas pode nos colocar em um “ciclo sem fim”, com toda licença poética possível. Organizar o passado é um processo de escrevivência que nos coloca em terceira pessoa.
Se na morte, até na suas horas de apenas susto, a vida nos corre aos olhos. O ciclo da criação e destruição. Estamos ainda devorando nossa própria cauda.
E agora, José?
José, já não é mais!
Olhar o oposto, saudável se faz. O fim é começo e assim feliz se faz. Manter acesas as letras é missão que poucos querem, muitos tem e muitos menos a fazem. Dentro da boca é escuro e a palavra existe para ser falada.
A sua palavra já foi dita?